segunda-feira, 11 de abril de 2011

Audiência Pública

Vereadora Rejane Ferreira destaca sequelas do “bullying” nas escolas

A vereadora Rejane Ferreira (PMDB) esteve presente na Audiência Pública sobre o bullying nas escolas de Natal, promovida pela Câmara Municipal de Natal, por iniciativa da vereadora Sargento Regina (PDT), nesta sexta-feira (08). A peemedebista parabenizou a Regina pela preocupação com um assunto de tão grande relevância e sensibilizada com tema observou que infelizmente agressões físicas e verbais têm ocorrido rotineiramente nas escolas de Natal.

Ela aproveitou para discorrer a respeito da tragédia que ocorreu no Rio de Janeiro, quando um homem invadiu uma escola municipal e matou 12 crianças, deixando outras feridas. O atirador após ter realizado o massacre se matou em seguida. “Trago, mais uma vez, essa triste manchete que chocou todo Brasil, por nunca ter ocorrido um fato como esse na nossa História. E, o que realmente, me preocupa é a situação da segurança nas escolas, local que antes, era um templo sagrado, onde os pais deixavam seus filhos com tranquilidade”, disse Rejane Ferreira.

“Quero dizer que, antes de exercer o mandato de vereadora, sou humana e não tenho como não me chocar e me preocupar com essa realidade. E embora aqui em Natal, não tenha acontecido episodio semelhante, graças a Deus, acho que devemos ficar atentos”, complementou.

Violência

Rejane Ferreira destacou que a escola é hoje um lugar onde alunos agridem os próprios colegas ou ainda ameaçam os professores, que a cada dia temem cumprir sua função de lecionar. E, que o Bullying, é algo preocupante devido às sequelas que ele pode causar no individuo. “Quero ressaltar que os veículos de comunicação já divulgaram que o assassino do Rio de Janeiro foi vítima do Bullying na época em que estudou na escola onde baleou e matou 12 crianças”, lembrou a vereadora.

“Quero dizer que, embora não seja membro da comissão de educação aqui da Câmara, estarei com você nessa batalha e que podem contar com o meu mandato para melhorar a realidade dessas crianças e adolescentes. A insegurança, não vencerá essa guerra”, concluiu Rejane Ferreira.